terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Reverberação do Tempo/ da Esperança.

De todo fim, um novo começo,
E do meio ao final,
Numa Esperança e o seu preço,
Num pseudo-êxtase espiritual,

Da nova aventura,
Que é o futuro no presente,
Do pressentimento em figura,
Idealiza-se a mente,

De forma singular,
E a cada passo inseguro,
Mergulha-se num mar,
Chamado assim Futuro,

E desse, ini-amigo,
De incertezas e probabilidades,
Teme-se o perigo,
E espera-se felicidades,

Um passo a frente,
Sem medo ou expectativa,
Um passo de cada vez,
Um salto para a vida.





Uma nova direção, um novo começo.

Tudo na vida é cíclico, tem começo, meio e fim. Uma ação anterior cria uma consequência, gerando uma resposta. Porém, como tudo nessa vida, nada é lógico, frio, calculado. O não saber de uma ação futura gera no agente da ação uma sensação confusa, uma agonia delirante, um sentimento chamado Esperança.

No hiato entre o fim e o começo é onde essa Esperança se manifesta. Nossa mente começa a idealizar o que poderá ser. E isso nos alimenta, nos faz sentir que o novo pode ser bom. A sensação da Esperança é confusa, você não sabe o que te espera.

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